Balanço dos reforços: veja quem deu certo no Santos em 2015 e vote
Peixe contratou 15 jogadores neste ano. Além do artilheiro Ricardo Oliveira, outros dois se destacaram. Veja os números dos jogadores e participe do duelo do L! Quem foi o melhor?
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O Santos contratou 15 jogadores no transcorrer de 2015. Três deles foi bastante importantes para a equipe: Ricardo Oliveira, Marquinhos Gabriel e o goleiro Vanderlei. Alguns renderam menos que o esperado, mas conseguiram ser úteis no título do Campeonato Paulista, casos de Chiquinho, Werley e Valencia. Já a maioria pouco rendeu, como Longuine, Neto Berola, Nilson, Leonardo, entre outros
APROVADOS
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Ricardo Oliveira foi uma ontratação contestada e o nome que mais deu certo em 2015, tanto que o contrato provisório de quatro meses foi renovado por mais dois anos. Foi artilheiro do Campeonato Paulista e do Brasileirão e o segundo principal goleador da Copa do Brasil, além das duas convocações para a Seleção Brasileira neste ano. Jogou 62 partidas e marcou 37 gols - o maior artilheiro e o mais frequente da equipe no ano.
O Goleiro Vanderlei foi contratado do Coritiba no fim de 2014 para ocupar a vaga de Aranha, que deixou o Santos para defender o Palmeiras. Enfrentou uma lesão séria na face e alguns jogos na reserva de Vladimir, mas fechou a temporada como titular absoluto. Foram 48 jogos e 45 gols sofrido
Marquinhos Gabriel chegou por empréstimo, mas história no Santos foi oposta à de Werley. Começou no banco de reservas, sem espaço, e só entrou no time após a chegada de Dorival Júnior, em julho. Ganhou a titularidade de Geuvânio após lesão e terminou o ano no time. Foi o segundo que mais jogou sob o comando do novo técnico e fechou o ano com nove gols em 44 jogos.
NA MÉDIA
Werley foi contratado por empréstimo no início de 2015. O zagueiro foi titular na campanha do título paulista, mas perdeu espaço para Gustavo Henrique no fim da temporada. Trajetória teve 44 partidas e três gols marcados.
Valencia foi titular na campanha do título do Paulistão sob o comando de Marcelo Fernandes, mas perdeu espaço no time pouco antes de ser convocado para jogar a Copa América pela seleção da Colômbia. A serviço de sua equipe nacional, sofreu uma lesão grave no joelho direito e perdeu o resto da temporada.
Chiquinho, a exemplo de Valencia e Werley, foi titular na campanha do Paulistão de 2015, mas depois perdeu espaço por lesão. Quando retornou, Zeca já havia recebido chances e se firmado com Dorival. No fim do ano, Chiquinho não conseguiu aproveitar suas chances e fechou 2015 com um gol e três assistências em 23 jogos.
Garoto Vitor Bueno foi destaque do Paulistão pelo Botafogo e contratado pelo Santos logo depois. Serviu à equipe sub-23 no início de sua passagem e subiu para os profissionais com Dorival. Emprestado até o meio da próxima temporada, realizou quatro jogos nos poucos meses de time principal, e fez um gol na rodada final do Brasileirão.
REPROVADOS
Elano foi contratado no início de 2015, enfrentou problemas físicos e jamais se firmou como titular. Em poucas oportunidades, fez gols importantes na Copa do Brasil, mas foi emprestado ao futebol da Índia em setembro. Realizou 24 partidas que ampliaram seus números de ídolo e retorna no ano que vem.
Revelação do Paulistão pelo Osasco Audax, Rafael Longuine foi contratado após o Estadual, participou do rodízio de atacantes após a lesão de Geuvânio, mas não agarrou sua oportunidade. Ele termina a temporada com dois gols marcados em apenas 13 partidas no segundo semestre.
Como Longuine, Marquinhos chegou do Osasco Audax após o Estadual, mas não convenceu em seu contrato de seis meses. Despede-se com apenas sete partidas realizadas.
O zagueiro Leonardo, revelado pelo Santos em 2004 e que foi reserva do Ituano no Campeonato Paulista deste ano, jogou apenas três jogos nesta passagem pela Vila Belmiro. Enfrentou lesões e pouco convenceu de sua utilidade.
Atacante Neto Berola, emprestado pelo Atlético-MG, atuou em 23 partidas, fez dois gols, mas não conquistou a torcida durante sua passagem. Quase sempre foi a segunda opção da comissão técnica no banco de reservas.
Nilson chegou ao Santos após defender o São Bento no Campeonato Paulista para ser o reserva imediato de Ricardo Oliveira. Marcou um gol e realizou uma assistência em 16 partidas, mas sua passagem fica marcada pela chance perdida no primeiro jogo das finais da Copa do Brasil, na Vila Belmiro, contra o Palmeiras. De candidato a herói, o camisa 39 deixa o Santos como vilão.
O atacante Leandro, emprestado pelo Palmeiras já no meio do segundo semestre, entrou em campo 14 vezes e marcou um gol. Apesar de ter sido indicação de Dorival Júnior, ficou no banco na maioria das partidas e não agradou.
Ledesma, última contratação do Santos na temporada 2015, veio da Itália e precisou de pré-temporada no primeiro mês. Estreou em outubro, mas não pôde ser inscrito na Copa do Brasil e ficou no banco de reservas na maioria dos jogos do Brasileirão. Só jogou quatro vezes com Dorival Júnior, sendo que nas três em que foi titular o Santos perdeu. Terminou o ano insatisfeito com a falta de espaço.
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