Cuquinha viu jogo “mais perigoso” para o Santos com 2 zagueiros
Leandro Silva, que substituiu Carille na derrota para o Botafogo, analisou comportamento do time depois da saída de Velázquéz, no segundo tempo
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A comissão técnica do Santos, liderada por Fábio Carille, adotou desde o ano passado o esquema 3-5-2. Com a virada do ano, o Peixe não se reforçou para as laterais e nem trouxe um volante, como era de se esperar. Sendo assim, foi mantida a tática com três zagueiros.
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Na derrota para o Botafogo, neste sábado, pelo Campeonato Paulista, o técnico Leandro Silva, que vem comandando o Peixe enquanto Carille fica fora por Covid-19, mudou o esquema no meio do segundo tempo. Ele sacou Velázquez e colocou Bruno Oliveira.
"As escolhas foram em cima do que a gente vem trabalhando. Quando mudo pra linha de quatro no fim do jogo, era uma situação que precisava expor mais. Ficou que tomamos muitas transições, ficou mais perigoso. Claro que pensando em fim de jogo, com resultado adverso", comenta Leandro Silva.
"Mas ali preferimos a manutenção do sistema, com mudanças de características, deixando o Zanocelo, que tem um jogo mais para frente, de tentar achar passes entre as linhas. Não deu certo. A gente ainda tem muito ajuste a fazer, muito a trabalhar, buscar cada vez mais que o grupo entenda o que a gente quer", completa.
O Santos terminou a derrota para o Botafogo com: João Paulo, Luiz Felipe, Bauerman e Madson; Camacho, Bruno Oliveira e Carlos Sánchez; Lucas Braga, Marcos Leonardo, Ângelo e Léo Baptistão.
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