Sánchez e Copete: artilheiros estrangeiros podem ter futuros distintos no Santos
Dois jogadores de fora com mais gols com a camisa do Santos, eles têm situações diferentes no clube. Confira como está cada um
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Time com mais gols na história do futebol, dois nomes estão na galeria de artilheiros do Santos: Copete e Sánchez. Atletas do atual elenco alvinegro, eles são os maiores goleadores estrangeiros do clube.
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Com 26 gols em 136 jogos, o colombiano Copete é o maior artilheiro gringo da história do Peixe. E logo atrás está o uruguaio Sánchez, com 25 tentos em 104 partidas.
Apesar de estarem no elenco, ambos hoje não entram em campo. Após ficar um longo período treinando mas sem poder ser inscrito, Copete voltou a ficar apto a jogar nesse mês de março, mas ainda não foi escalado por Ariel Holan. Já Sánchez se recupera de uma cirurgia no joelho realizada em outubro. Seu retorno aos gramados ainda não tem data confirmada.
Ambos são vistos como atletas experientes, agregadores ao grupo, além de vitoriosos – como a Copa Libertadores em seus currículos. Sánchez ainda exerce uma função de líder no elenco. Só que a permanência dos dois na Vila Belmiro é incerta, principalmente a de Copete.
O vínculo do jogador colombiano termina no fim de junho. Com 33 anos, ele recebe um salário acima da maioria dos atletas do elenco. Sua última partida com a camisa do Peixe foi há quase dois anos, em junho de 2019, e só uma boa readequação nos valores do contrato para a sua permanência.
Apesar de querido por todos, Copete não é visto como uma peça fundamental na engrenagem do time. Ele também tem mercado no futebol brasileiro e em seu país, outro fator que dificulta a negociação. Pesa para a sua permanência nesse momento o fato do Peixe não poder contratar e ele ser um "reforço caseiro".
Já Sánchez, com 36 anos, não atua há quase seis meses devido a lesão e seu vínculo termina em julho. Apesar de não entrar em campo, o jogador é um dos líderes do elenco, respeitado pelos meninos, além de ser ídolo da torcida. O clube sabe que esse pode ser o último bom contrato da carreira do veterano e por isso cada passo é estudado. Há o interesse dos dois lados pela permanência, mas mais uma vez aqui quem vai dar as cartas é o dinheiro.
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