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A pedido de Juvenal, prédio de imprensa do CT do São Paulo se chamará Rogério Ceni

Batizar o complexo destinado aos jornalistas no CT da Barra Funda foi o último ato do ex-dirigente como presidente do clube. Juvenal faleceu nesta quarta-feira, de câncer

Veja fotos da carreira de Juvenal Juvêncio (Foto: Eduardo Viana/Lancepress!)
Rogério Ceni e Juvenal Juvêncio durante treino do São Paulo no CT da Barra Funda (Foto: Eduardo Viana/Lancepress!)

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Morto na manhã desta quarta-feira, o ex-presidente do São Paulo Juvenal Juvêncio teve como último ato à frente da presidência do clube ordenar que o prédio de imprensa do CT da Barra Funda recebesse o nome de Rogério Ceni. E ele será atendido. Também nesta quarta, em nota de pesar pelo falecimento do ex-dirigente, o Tricolor confirmou que a homenagem ao capitão sugerida por Juvenal será prestada tão logo o goleiro se aposente, na próxima sexta-feira.

"O moderno centro de imprensa do CT da Barra Funda, utilizado com grandes elogios pela Seleção dos Estados Unidos durante a Copa do Mundo, foi a última obra de sua gestão. Não por acaso seu último ato assinado como presidente foi também dar nome ao complexo, que deverá ser chamado "Centro de Imprensa Rogério Ceni" tão logo o grande capitão são-paulino se aposente", diz trecho da nota divulgada pelo São Paulo em seu site oficial.

Inaugurado no fim de 2013 graças a investimentos do Movimento Por um Futebol Melhor, da Brahma, o complexo de imprensa do CT é composto por uma área para fotógrafos, um espaço com churrasqueira, uma sala para imprensa escrita, rádios e equipes de televisão, um auditório para entrevistas coletivas, batizado de Telê Santana, um escritório da assessoria, uma sala de reuniões e ainda um estúdio para gravações.


Juvenal e Rogêrio Ceni tiveram uma relação de muito respeito enquanto o ex-dirigente esteve no comando do clube. Foi comum, por exemplo, o goleiro vestir uniforme amarelo às vésperas das eleições presidenciais. A cor era do grupo político de Juvenal, que está no poder desde 2002, com a vitória de Marcelo Portugal Gouvêa, morto em 2008.

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