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Dorival já utilizou 36 jogadores em 11 jogos à frente da Seleção Brasileira

Treinador ainda busca a melhor formação para a equipe nacional

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Dorival Júnior segue fazendo testes na Seleção (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

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Diante do Chile, Dorival Júnior chegou ao 11º jogo à frente da Seleção Brasileira. Mas o técnico do Brasil ainda não conseguiu encontrar a formação ideal. E a prova disso está nos números: ao todo, o treinador já utilizou 36 jogadores nas partidas, número suficiente para montar mais de três times.

➡️Dorival Júnior: aproveitamento do técnico em seus antigos clubes e na Seleção Brasileira

Desse total, sete jogadores tiveram uma única oportunidade em campo: Evanilson, Galeno, João Pedro, Pablo Maia e Pepê, além do lateral esquerdo Abner e do atacante Igor Jesus, que estrearam diante do Chile. Na próxima terça, porém, a dupla tem boas chances de seguir entre os titulares e aumentar a “minutagem” com a Seleção Brasileira.

Em contrapartida, dois atletas atuaram em todos os jogos com Dorival Júnior: Lucas Paquetá e Bruno Guimarães. Suspenso, Paquetá ficará de fora pela primeira vez diante do Peru, mas isso abre caminho para que o técnico da Seleção promova a 37ª peça no seu time: o meia Matheus Pereira, convocado pela primeira vez na sexta-feira.

Outros cinco jogadores se tornaram peças de confiança do treinador. Endrick e Danilo estiveram em dez dos 11 jogos disputados, enquanto João Gomes, Rodrygo e Vinicius Jr. apareceram em nove partidas. É provável que Vini Jr. fosse titular em todos os jogos, mas ele ficou de fora de uma partida da Copa América por estar suspenso, e foi cortado nesta convocação por lesão.

Principal dúvida de Dorival Jr. está no ataque

Um terço dos 36 jogadores utilizados são atacantes, e isso num contexto em que Rodrygo e Vini Jr. foram se firmando como titulares.

Com Dorival, Evanilson e Pepê tiveram uma oportunidade cada para demonstrar serviço na frente, mas sucumbiram. Estêvão é mais promissor e já atuou duas vezes, mas se lesionou.

O treinador, no entanto, parece ter encontrado atacantes de sua confiança, ao menos para compor o grupo. São os casos de Endrick, Raphinha e Gabriel Martinelli. O ex-jogador do Palmeiras entrou em quase todas as partidas, enquanto os outros dois são chamados a campo com alguma frequência.

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