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Gabriel Jesus diz que não tem preferência por onde atuar no ataque: ‘Vou dar o meu melhor’

Atacante do Manchester City afirma que pode jogar pelo centro do ataque ou pelas extremidades e diz que onde for escalado dará o melhor para ajudar sua equipe

Gabriel Jesus - Seleção Brasileira
imagem cameraGabriel Jesus em entrevista coletiva nesta quarta-feira (Foto: Lucas Figueiredo / CBF)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 11/11/2020
13:51
Atualizado em 11/11/2020
14:15

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De volta à Seleção Brasileira após ficar de fora nas primeiras rodadas das Eliminatórias por conta de lesão, o atacante Gabriel Jesus está à disposição do técnico Tite para os jogos contra Venezuela e Uruguai. E nesta quarta-feira, o jogador do Manchester City concedeu entrevista coletiva e afirmou que não tem preferência por posição no ataque.


- Não tenho preferência. Dou a opção para os treinadores no City e na Seleção, essa polivalência de jogar por dentro ou pelas beiradas. Venho jogando por dentro no City, mas procuro me mexer. Aqui na Seleção jogo mais de ponta, às vezes caio por dentro. Não tenho preferência, onde me colocarem eu vou dar meu melhor - afirmou o atacante.

Gabriel Jesus também falou da ausência de Neymar, que não estará à disposição para o duelo contra os venezuelanos e corre contra o tempo para se recuperar de lesão na coxa para jogar contra a Celeste, na próxima semana.

- Com o Neymar, ficamos mais perto da vitória, mas a Seleção demonstrou que pode jogar sem. Queremos sempre que ele esteja à disposição, pois faz gol, dá assistências... Mas se ele não pode jogar, temos que chamar a responsabilidade, pois quem está aqui tem qualidade para fazer a seleção ganhar.

Recuperado de lesão, Gabriel Jesus falou sobre como se machucou no Manchester City e contou os detalhes do período que ficou parado. O jogador atuou no primeiro jogo do clube inglês na temporada, no fim de setembro, e só voltou a jogar na última semana.

- Foi uma lesão muito complicada, grau 3. Num primeiro momento, terminei o jogo bem (contra o Wolverhampton), mas quando o sangue esfriou, não conseguia andar direito. Foi um chute e um sprint que acabei sentindo algo, mas eu continuei. No dia seguinte o doutor perguntou como eu consegui terminar o jogo. Eu não senti e depois os exames mostraram. Foi uma recuperação demorada, porque é uma região que sangra bastante.

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