Jogadores da Seleção também entram na guerra contra mosquito
Jonas e Diego Alves falaram sobre esse 'oponense'
Além da preocupação com os próximos adversários dentro de campo pelas Eliminatórias, os jogadores da Seleção Brasileira estão atentos às investidas de outro oponente perigoso: o mosquito Aedes aegypti, que gera as epidemias de Zika, Chikungunya e dengue.
Nos quartos da Granja Comary, em Teresópolis - e até na área da imprensa – a Cimed, patrocinadora da CBF, disponibilizou repelentes para serem utilizados durante a estada no Rio e, principalmente, no Recife, um dos principais focos de infestação do mosquito.
- Estamos sujeitos a isso, sabemos como está afetando isso. Desde o inicio que chegamos aqui, temos os produtos necessários para não sermos pegos de surpresa. Tem repelente no quarto, estou passando todos os dias – contou o atacante Jonas.
O goleiro Diego Alves também defendeu medidas de combate ao inseto e à propagação das doenças relacionadas a ele.
- Tudo o que for bom para combater esse vírus que ataca o Brasil é importante. Acho que todos de uma certa forma podem dar uma contribuição para minimizar esse problema – completou.