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Sem figurões, Seleção Brasileira abre espaço para reformulação e pode desenvolver novas lideranças

Ausências de Neymar e Casemiro dão pontapé inicial em esperado processo de mudança na Canarinho

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Bruno Guimarães é um dos novos nomes de liderança na Seleção Brasileira (Foto: Vitor Silva/CBF)

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A Seleção Brasileira se prepara para duas novas rodadas de Eliminatórias da Copa do Mundo com uma lista de convocados bastante modificada por lesões. Os jogos contra Colômbia e Argentina terão as ausências de duas das maiores referências da atual safra da Canarinho e pode abrir espaço para a tão pedida reformulação.

+ Seleção Brasileira: Bruno Guimarães analisa jogo contra a Colômbia e prevê embate contra a Argentina

Lesionados, Neymar e Casemiro estão fora dos próximos compromissos da Seleção Brasileira. Considerados os dois grandes líderes desta geração, os jogadores abrem uma lacuna que vai muito além das quatro linhas: o comportamental. E é justamente nesse quesito que se abre o debate: quem assume o cargo de autoridade em meio a um jovem elenco?

Dentre os convocados por Fernando Diniz, Alisson, Marquinhos e Renan Lodi são as peças de maior rodagem pela Seleção Brasileira. Junto ao trio, nomes como os de Bruno Guimarães, Vini Jr e Rodrygo já começam a se tornar "figurinhas carimbadas" nas listas, mas ainda fazem parte do grupo de "novidades".

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Por outro lado, a lista de Diniz conta com quatro estreantes que vão sentir o gostinho e a responsabilidade de defender o Brasil pela primeira vez: Endrick, Pepê, João Pedro e Paulinho. O último foi campeão olímpico pela Canarinho, mas ainda não havia sido convocado para o elenco principal.

Nesse cenário, a Seleção Brasileira se desenha em duas vertentes: a abertura de espaço para a tão solicitada reformulação (que é pedida desde a Copa de 2018), e para o surgimento de novas lideranças. As possibilidades caminham juntas, e cabe a Fernando Diniz atuar diretamente no desenvolvimento da nova safra de craques brasileiros.

No papel, a Amarelinha é uma inegável potência em termos de qualidade, mas falta o "algo a mais". E é justamente a ausência de figurões consagrados que pode fazer a Canarinho ampliar seus horizontes, perspectivas, e trazer de volta o 'brilho no olhar' que falta à única pentacampeã mundial.

É claro que não se pode dizer que as ausências de Neymar e Casemiro, assim como Ederson, também cortado por lesão, não serão sentidas. Mas é bem verdade que a maior Seleção de talentos do mundo tem uma enorme capacidade de mostrar suas credenciais e provar que a nova geração pode determinar a briga pelo tão sonhado hexacampeonato.

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