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Líder, Matt Wilkinson surpreende o Circuito com vitórias e domínio

Com resultados irrisórios até então, australiano chega ao Rio de Janeiro na ponta do ranking após vencer duas etapas nesta temporada

Matt Wilkinson
imagem cameraMatt Wilkinson está na liderança do ranking do Circuito Mundial (Foto: DIvulgação/WSL)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 09/05/2016
18:43
Atualizado em 12/05/2016
00:02

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“Ele é o mesmo velho Wilko, jogando um novo jogo”.

A frase acima, de uma matéria do site oficial da Liga Mundial de Surfe (WSL, em inglês), dá um bom resumo sobre o australiano Matt Wilkinson, apelidado de Wilko. Afinal, antes do início da temporada, era difícil alguém apontar o surfista como um dos favoritos ao título. Ou até mesmo alguém lembrar dele ao fazer uma lista com os competidores deste ano. Mas com o mesmo potencial que o mantém na elite desde 2010, só que agora mais focado do que nunca, ele chega ao Rio de Janeiro como o líder do ranking. E como um dos favoritos à vitória.

Aos 27 anos, Wilko já pode ser considerado um veterano no Circuito Mundial. O problema é que os resultados das temporadas anteriores estavam muito abaixo do esperado. Em seis anos, a melhor marca tinha sido a 18ª colocação em 2015. Vitória em alguma etapa? Nem pensar. Até o início de 2016, o principal desempenho era mesmo o vice-campeonato em Santa Cruz (EUA), penúltima disputa de 2012.

A vida atribulada fora do mar justifica um pouco isso. O excesso de irreverência já fez o australiano usar lycras com estampas variadas, com onças, pinturas psicodélicas, entre outras. Se não bastasse, em 2011, ele foi preso por estar bêbado e desacordado nas ruas da Califórnia, nos Estados Unidos.

Agora, em 2016, tudo mudou. Além de ter se afastado das polêmicas, Wilko ainda foi procurar ajuda de um ex-surfista: o irlandês Glenn Hall virou seu técnico.

– Tenho trabalhado duro e tudo começou a dar certo. Parece que, de repente, eu descobri como fazer o meu melhor. Tenho me divertido e sinto que tive um grande crescimento. O plano é ganhar aqui também – afirmou Wilkinson.

Ano passado, o australiano nascido no subúrbio de Copacabana, em New South Wales, caiu na semifinal no Rio de Janeiro. Agora, ele acredita que o resultado pode ser melhor. Com o novo estilo e o mesmo potencial, dá para acreditar.

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