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TIM 4G: Rafael Portugal, humor com um toque tricolor

Sempre que pode, humorista usa a camisa do Fluminense em apresentações

Rafael Portugal - Humorista (Fluminense)
Rafael Portugal sempre que pode está no Maracanã (Foto: Reprodução)

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Quem costuma acompanhar o programa humorístico “A Culpa é do Cabral”, no canal por assinatura Comedy Central, sabe que, sempre que pode, Rafael Portugal manifesta o amor que tem pelo Fluminense. O ator, que também é um dos astros da campanha da TIM no site do LANCE!, é um autêntico torcedor TIM 4G, daqueles que sempre estão presentes e disponíveis quando o assunto é o Fluzão.

O programa no Comedy Central consiste numa espécie de mesa-redonda, na qual humoristas de diversas regiões do país debatem sobre um determinado assunto. Quando o tema é futebol, Rafael aproveita para usar a camisa do Fluminense e demonstrar os conhecimentos sobre o esporte e, sobretudo o Tricolor. Desta forma, ele consegue se manter ligado ao time, uma paixão de infância, que às vezes a correria do dia a dia insiste em querer deixar longe. É assim, por exemplo, nas gravações do “Porta dos Fundos”, onde ele também dá expediente, mas nunca teve a oportunidade de fazer um personagem que torcesse pelo clube das Laranjeiras.

- Tem sido muito difícil assistir sempre aos jogos por conta dos trabalhos. Mas em todo intervalo eu estou com celular na mão – diz o humorista, de 32 anos.

A rotina atualmente quase não permite que Rafael vá ao Maracanã, como costumava fazer. Criado em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro, ele enfrentava a distância entre o bairro e o estádio para ver o Fluminense jogar. Quando a grana ficava curta ou faltava companhia para atravessar a cidade para ir ao jogo, curtia com os amigos de infância:

- Meus melhores momentos na infância foram torcendo e gritando com o Fluminense. Até hoje, nos meus momentos com amigos, estou falando sobre futebol. Eu amo assistir aos jogos com amigos. Não gosto de assistir sozinho.

Rafael perdeu o pai cedo, com 7 anos. O Fluminense e, consequentemente, o Maracanã entraram na vida dele através de um amigo do pai, que o levava aos jogos do Tricolor. A estreia no estádio, ele diz, foi contra o ABC, pela Série B de 1998.

- A primeira vez que assisti ao Fluminense no Maracanã foi incrível. Ele venceu o ABC – garante.

Mas não foi bem assim. O Tricolor, que estreava na Segundona naquele dia, na verdade, foi derrotado pelo time nordestino por 3 a 2, numa trajetória que culminaria no rebaixamento para a Série C. Não se sabe se os 13 anos que Rafael tinha na época o fizeram esquecer o placar ou se foi o canto da torcida do Fluminense que o encantou e fez o resultado da partida ser um mero detalhe. O fato é que ele foi uma das 30 mil vozes que estiveram no Maracanã naquela manhã quente de domingo.

Alguns anos antes, mais precisamente em 1995, Rafael teve a certeza de que seria Fluminense ao ver pela televisão o time ser campeão carioca em cima do maior rival, o Flamengo, com um gol de barriga de Renato Gaúcho. Na cabeça de um garoto de 10 anos, aquele momento ficou marcado. A ponto de o autor do gol ser o maior ídolo tricolor que ele tem.

- Uma vez o Renato Gaúcho autografou uma camisa minha, que, infelizmente, eu perdi - lamenta.

O gosto pelo futebol e, sobretudo pelo Fluminense, Rafael dividiu desde muito cedo com o amor pela arte. Aos 15 anos, incentivado pela mãe, entrou para a Cia. Atos e Atores, na Lona Gilberto Gil, em Realengo. O teatro e as amizades contribuíram para a formação do ator, que logo despertou para o humor. Na época de vacas magras, trabalhou como repositor de supermercado e auxiliar de escritório.

- Naquela época, eu fui assistir a um jogo do Fluminense e não fui trabalhar no outro dia, porque passei a noite comemorando - revela.

Na internet, Rafael começou a aparecer no canal Ixi, formado por amigos do bairro. De lá, foi convidado para participar do grupo Parafernalha, que faz esquetes na web. Em 2015, foi finalista do Prêmio Multishow de Humor, o que lhe rendeu um convite para o Porta dos Fundos e para a fama. Nada que lhe subisse à cabeça. Ele continua conservando amigos antigos, com quem costuma acompanhar os jogos do Fluminense.
Sobre o time, Rafael sabe que o ano tricolor não foi dos melhores. Nada que tire sua confiança de que dias melhores virão.

- Sou superconfiante sempre. Eu amo o Abel Braga e sei que estamos vivendo um momento delicado. Do atual time, destaco o Henrique Dourado, o único do time que vive um grande momento.

Além de participar das esquetes do Porta dos Fundos e dos debates no A Culpa é do Cabral, Rafael Portugal poderá ser visto em breve também na nova série “Borges Importadora Limitada”, produzida em dez episódios, com lançamento previsto para o primeiro semestre do ano que vem no Comedy Central.

Patrocinadora de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, a TIM contará a história de outros torcedores famosos que dão “a maior cobertura”, “que estão sempre presentes” e “disponíveis” para o seu time. Afinal, os quatro maiores times cariocas merecem a maior cobertura 4G do Rio e as melhores histórias para serem compartilhadas.





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