Apesar do ataque positivo e dos poréns, ‘apagão’ da defesa acende o alerta no Vasco
Contra o Nova Iguaçu, time de Zé Ricardo novamente foi vazado e colocou o resultado a perigo. Desempenho ofensivo vai bem, mas número de gols sofridos precisa ser reduzido
Este repórter chegou a comentar, quando o jogo estava 3 a 0: se o adversário era frágil, caberia ao Vasco ser impiedoso como estava sendo. Comentei também que confirmar a inviolabilidade da defesa também seria fazer o esperado, afinal o Nova Iguaçu mostrava pouca força. Pois é. Há contexto, mas o time cruz-maltino levou dois gols e precisa, sim, da cobrança citada por Zé Ricardo.
O contexto é explicado por uma série de fatores: a enorme falta de entrosamento de um elenco todo novo; o fato de ser início de trabalho; as alterações ao longo do segundo tempo - pois suplentes, em tese, não estão em momento técnico melhor que titulares - e a ausência de Yuri Lara, principal marcador do time.
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E justiça seja feita, os gols do time visitante foram mais por méritos do que por falhas vascaínas. Contudo, a preocupação externa precisa ser também interna, mesmo que tenha sido apenas o terceiro jogo da temporada: se a defesa sofreu tanto até aqui, como será na Série B? Esta eventual pergunta é justa.
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Até porque os números da retaguarda do ano passado estão frescos na memória do torcedor. Mesmo que o ataque esteja compensando, a evolução no setor defensivo precisa acontecer.