Dani Lins é mais uma a pedir dispensa da Seleção de vôlei
Levantadora não fecha as portas para retorno futuro, mas está fora da Seleção em 2019
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O número de baixas na Seleção Brasileira feminina de vôlei não para de aumentar.
Nesta segunda-feira foi a vez da levantadora Dani Lins se juntar ao "grupo". Anteriormente, as centrais Adenízia e Thaisa já haviam pedido para José Roberto Guimarães não convocá-las. Já as líberos Camila Brait e Tássia, que estavam na lista de 13 nomes para o início dos trabalhos em 2019, pediram dispensa.
"Bom dia pessoal, sei que o momento não é dos melhores pra isso, mas também estou anunciando minha dispensa da Seleção para este ano. Já conversei com o Zé Roberto, agradeci imensamente por ele entender quando disse que precisaria cuidar do meu corpo, pois foi um ano com muitas dores e ele acompanhou de perto isso. Agradeci também pela confiança no meu trabalho. Mas agora preciso cuidar da minha saúde. Vocês viram que fiz o máximo para voltar o quanto antes da gravidez da Lara. Fiz parte da Seleção de Novas, me dediquei ao máximo pra estar bem na Seleção, me juntei ao Hinode e dei meu melhor em todos os momentos. Agora vou me concentrar na minha parte física, pois ainda quero dar muitas alegrias à torcida. Tem muita lenha pra queimar ainda! Vamos torcer juntos pela Seleção!", escreveu Dani no Instagram.
Para a posição de levantadora, Zé havia chamado também Juma, reserva de Dani no Barueri, e Roberta, que está trocando o Sesc por Osasco. O nome que deverá assumir a posição é Macris, destaque da Superliga pelo Itambé/Minas.
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