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Preparador físico do Bahia fala sobre situação de lesionados

Zagueiro que se recupera de um quadro de hérnia de disco não term treinado com os demais companheiros no retorno as atividades do Esquadrão

Paulo Paixão - Bahia
Foto: Divulgação/Bahia

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Em entrevista coletiva dada nessa terça-feira (25) no CT do Fazendão, quem teve a oportunidade de ser questionado pelos presentes foi o experiente preparador físico do Bahia, Paulo Paixão.

Logo no primeiro questionamento, foi apurada a questão física do zagueiro Ernando que vem de um processo de recuperação em detrimento da hérnia de disco detectada em exame feito na cidade de Porto Alegre. Nesse momento, Paixão explicou que o defensor ainda não cumpriu com nenhum dos trabalhos físicos unicamente por orientação do departamento médico:

- O Ernando é um caso um pouco mais complicado, é mais uma área médica. Nós fomos orientados para que, nesse período, ele não faça nenhum tipo de atividade em função da gravidade da lesão que ele teve. Estamos aguardando a autorização médica do Dr. (Luiz) Sapucaia para que possamos iniciar as atividades com o Ernando. Por ora, seria melhor buscarem explicações mais técnicas com o Dr. Sapucaia.

Quem também esteve inicialmente fora de combate por problemas clínicos nos últimos dias foram os atacantes Gilberto e Élber. Para o profissional com passagem pela Seleção Brasileira, enquanto a situação do centroavante é menos carente de atenção, o nome de velocidade do Esquadrão requer um cuidado mais próximo.

- O Gilberto encontra-se em uma condição melhor, mas o Élber nós fizemos uma reunião e ele terá alguns trabalhos especiais não deixando de passar pelos trabalhos com bola que são os mais importantes. Em uma linha de importância, o meu vai ter importância no momento certo. Por exemplo, hoje a tarde eu faço um trabalho de potência aeróbica, é o momento em que eu posso acrescentar para que nós possamos adquirir o maior volume possível para o início desses jogos e suportar os jogos que virão - explicou.

Paulo Paixão disse também que, ao contrário do que poderia se imaginar, não existe necessariamente a orientação para que os jogadores sigam fazendo exercícios em meio a paralisações como a atual em detrimento da disputa da Copa América:

- Se fosse as últimas férias, aquelas de dezembro, o aconselhamento é não fazer nada, justamente para que a curva volte a zero porque, dependendo do que ele fizer nas férias, na volta da pré-temporada que acontece geralmente em janeiro, pode até nos atrapalhar. O ideal é não fazer nada para, com a curva voltando a zero e com o planejamento do clube, possa orientar o trabalho pra ele. Agora, quem fez e estava orientado a fazer, foi muito bom porque nos ajuda e foi mais a nível de manutenção.

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