PES: Atleta brasileiro do Barcelona registra boletim de ocorrência contra ex-agente
Henrykinho estaria sendo atacado injustamente e acusa Chapoka de difamação

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O atleta profissional de Pro Evolution Soccer Henrique Mesquita, o Henrykinho, do Barcelona, esteve essa semana na 4ª Delegacia de Polícia Civil de Minas Gerais, em Belo Horizonte, para prestar queixa contra Wanderson Ribeiro, o Chapoka, seu antigo empresário.
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
De acordo com o boletim de ocorrência feito no último dia 15, desde o fim do vínculo entre os dois, Wanderson teria se tornado “uma pessoa extremamente agressiva e ameaçadora”, iniciando “uma série de ações difamando o nome e a imagem da vítima perante a comunidade de Pro Evolution Soccer do Brasil”.

Em contato com a equipe de reportagem, Henrykinho contou que o contrato entre as partes terminou em 31 de outubro de 2018. No mês seguinte, ele conquistou o seu segundo título do e-Brasileirão, torneio de PES organizado pela Confederação Brasileira de Futebol. Sem se dar conta de que o vínculo havia terminado, Chapoka, como suposto agente do atleta, decidiu cobrar sua parte da premiação estipulada no antigo contrato.
Além disso, assim que Henrykinho comunicou ao Chapoka que o contrato não seria renovado, o agente foi até a casa do player e pediu de volta todos os brindes que o havia dado, como o jogo PES 2018 e uma cadeira gamer. Na época, o empresário baniu Henrique de grupos da categoria e conseguiu proibir a participação do jogador em campeonatos. Após um período de trégua, Wanderson recentemente teria voltado a retaliar o atleta, sendo esse o estopim para a formalização da ocorrência na delegacia.
- Dois anos depois do fim do contrato ele resolve dizer que só vai me liberar para jogar os campeonatos quando eu pagar o que devo a ele. Nosso contrato terminou antes da competição. Não tem embasamento no que ele está falando. Ele fica me difamando, me difama nos grupos de WhatsApp e proíbe minha participação em campeonatos alegando que eu devo a ele. Ele tá insinuando que eu não paguei a ele. Usou essa desculpa para me tirar de mais um torneio nacional importante. Ali chegou no meu máximo.

Nossa equipe entrou em contato com Chapoka, que não respondeu às mensagens.
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