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Japão avança na Copa: relembre brasileiros que jogam no país

Classificado para as oitavas de final, o Japão vem progredindo no futebol. O Brasil contribui para este progresso com atletas em sua liga 

Anderson Patric, artilheiro local, e Jô: brasileiros no Japão
imagem cameraAnderson Patric e Jô jogam no futebol japonês (Foto: AFP)
Dia 28/06/2018
14:13
Atualizado em 29/06/2018
10:26

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Iniesta, após a Copa do Mundo, vai desembarcar no Japão. O craque espanhol de 34 anos se despediu do Barcelona depois de 22 anos (contando categorias de base) e vai defender o Vissel Kobe. Ele será o nome mais relevante da J-League, que também tem Podolski, campeão mundial com a Alemanha em 2014 e outro astro do Vissel Kobe. O futebol japonês é um reduto de brasileiros.

Atualmente muitos atletas do Brasil jogam no Japão, ajudando a contribuir com o progresso do futebol no país. Nesta quinta os japoneses se classificaram para as oitavas de final da Copa do Mundo.

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Veja alguns dos principais nomes do Brasil na liga japonesa.

Jô - Nagoya Grampus
Campeão com o Corinthians e artilheiro do Brasileirão de 2017, ao lado de Henrique Dourado, Jô foi para o Nagoya Grampus este ano. É um dos principais brasileiros na J-League – tem seis gols no torneio. (Foto: Divulgação Nagoya Grampus)

Gabriel Xavier

Gabriel Xavier - Nagoya Grampus
O Nagoya Grampus conta também com Gabriel Xavier, de 24 anos, desde 2017. O meia surgiu na Portuguesa e também defendeu Cruzeiro, Sport e Vitória no Brasil. (Foto: Divulgação / Site Oficial do Nagoya Grampus)

Ademilson

Ademilson - Gamba Osaka
Revelado pelo São Paulo, Ademilson, de 24 anos, está no Japão desde 2015, quando foi para o Yokohoma Marinos. No ano seguinte, foi para o Gamba Osaka, clube atualmente dirigido pelo técnico Levir Culpi (além de Levir, outro treinador brasileiro na J-League é Oswaldo de Oliveira, no Urawa Reds). (Foto: Divulgação)

Leandro

Leandro no Kashima Antlers
Atacante de 25 anos, Leandro já defendeu Grêmio, Palmeiras, Santos e Coritiba no Brasil. Está no Kashima Antlers desde o ano passado. (Foto: Divulgação)

Souza

Souza
O volante de 30 anos está no Cerezo Osaka desde 2016. Souza defendeu Bahia (último clube no Brasil), Santos, Cruzeiro, Palmeiras, entre outros. (Foto: Divulgação/Cerezo Osaka)

André Bahia

André Bahia - Entrevista (Foto: Cleber Mendes/LANCE!Press)
Revelado pelo Flamengo, o zagueiro de 34 anos defendeu o Feyenoord, da Holanda, por sete temporadas. André Bahia jogou também pelo Botafogo, seu último clube aqui no Brasil. Está desde 2015 no Shonan Bellmare. (Foto: Cleber Mendes/LANCE!Press)

Alex Muralha

Alex Muralha - Albirex Niigata
Ex-Flamengo, o goleiro Alex Muralha defende o Albirex Niigata, da segunda divisão japonesa, por empréstimo (Foto: Divulgação)

Leo Silva

Léo Silva - Kashima
É conhecido do futebol mineiro – defendeu URT, Ipatinga e Cruzeiro. Léo Silva, meio-campista, também atuou pelo Botafogo e Portuguesa. Está no Japão desde 2013 – quatro temporadas pelo Albirex Niigata e as últimas duas pelo Kashima Antlers (Foto: Divulgação/AFC)

Eduardo

Eduardo Neto - Kawasaki Frontale
Revelado pelo Bahia, Eduardo defendeu o Botafogo de 2008 a 2011, quando foi para o Braga de Portugal. Seu último clube no Brasil foi o Avaí, em 2015. Pode jogar como lateral-esquerdo, zagueiro e volante. Está no Kawasaki Frontale desde 2016. (Foto: Divulgação / Kawasaki Frontale)

Anderson Patric

Anderson Patric
O artilheiro da J-League é brasileiro. O atacante Anderson Patric tem dez gols no torneio. É o quinto ano seguido dele no Japão, sendo o segundo no Sanfrecce Hiroshima (antes defendia o Gamba Osaka), líder do torneio. No Brasil, jogou pelo Vasco, Fortaleza, Atlético-GO, entre outros. (Foto: Divulgação)

Diego Oliveira

Outra final nos pênaltis aconteceu em 2010, quando FC Tokyo e LDU empataram por 2 a 2 no tempo normal. Os equatorianos perderam nos pênaltis
É o vice-artilheiro da J-League, com nove gols. Esta é a terceira temporada de Diego Oliveira no Japão – jogou as duas primeiras pelo Kashiwa Reysol antes de ir para o FC Tokyo. No Brasil, o atacante de 28 anos defendeu o Paraná, Bahia, Ponte Preta (último clube no país), entre outros. (Foto: TOSHIFUMI KITAMURA / AFP)

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