Vencida pelo São Paulo, a Copa do Brasil de 2023 bateu recordes históricos de premiação. No primeiro ano de um novo ciclo comercial (2023-2026), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aumentou os valores pagos em todas as fases da competição.
Os 80 clubes participantes da primeira fase, por exemplo, receberam 20,9% a mais do que na edição de 2022. Em comparação com 2021, a valorização percentual foi ainda maior: 33,9%. A evolução dos prêmios não se limita à primeira fase.
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Os 40 clubes que conseguiram acesso à segunda fase da Copa do Brasil de 2023 receberam valores 20% superiores aos que foram dados pela CBF na edição de 2022.
Na edição de 2023, três clubes sem divisão nacional avançaram até a segunda fase da Copa do Brasil (Nova Mutum-MT, São Luiz-RS e Marcílio Dias-SC) e receberam a quantia de R$ 1,65 milhão – valor superior ao do orçamento anual de muitos clubes de futebol do país.
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Os avanços se estenderam às demais etapas da Copa. Veja abaixo os valores referentes a 2021, 2022 e 2023.
Em termos percentuais, o aumento de recursos para os clubes de 2021 para 2023 representa o equivalente a 22% (oitavas), 24,9% (quartas), 23% (semifinal), 30% (vice-campeão) e 25% (campeão).
De acordo com Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, os valores sofrerão novos aumentos na edição de 2024 da Copa do Brasil.
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Como são definidos os classificados à Copa do Brasil?
Atualmente, a definição de 80 participantes da Copa do Brasil ocorre por desempenho nos campeonatos estaduais, critério que substituiu o ranking da CBF.
Além disso, há 12 vagas para clubes que ingressam na terceira fase da competição. Elas são distribuídas entre os melhores da Série A do Brasileiro, o campeão da Série B, o campeão da Copa do Nordeste, o campeão da Copa Verde e, eventualmente, o campeão da Libertadores.
São Paulo conquistou a maior premiação na história da Copa do Brasil (Foto: Fernando Roberto/Lance!)
