Diário Olé: Que sorteio complicado para San Lorenzo e Rosario Central
Parceiro do L! diz que San Lorenzo caiu no grupo mais difícil da Liberta, com viagens longas, altitude e o Palmeiras pela frente e que o Central não terá vida fácil no Grupo do Grêmio
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San Lorenzo e Rosario Central não foram muito felizes no sorteio e caíram nos grupos mais difíceis da Libertadores-2016.
Mamita, Ciclone!
Que "recepção" para Pablo Guede, o novo treinador do San Lorenzo (vindo do Palestino-CHI) que assumiu o lugar de Bauza! Para o seu time, caíram adversários de todo o tipo na fase de grupos da Libertadores. Altura, viagem longa e rivalidade. Mamãe do céu! Não teve rival acessível. Todos são pesos-pesados nesse combo prá lá de explosivo. A altitude de Quito, uma viagem até o México para encarar o Toluca e um clássico com o Grêmio, que já o eliminou (e acabou campeão). Não há a menor dúvida que este é o Grupo da Morte. Também é claro que o Ciclone tem como avançar às oitavas, mas todos vão brigar pelas duas vagas.
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Central ao menos fará viagens curtas...
Não é o grupo do San Lorenzo. Porém não temos como negar que a sorte não ajudou o Rosario Central na Libertadores. Afinal, o time terá de lidar com um rival com uma história gigantesca como o Nacional e há o Palmeiras, e todos sabem o que sempre significa enfrentar um time brasileiro. Este é o que tem o Central neste seu regresso à Libertadores. E o terceiro rival, que sairá do duelo entre o uruguaio River Plate e La U, não será fácil. A única coisa positiva para é que as viagens serão todas bem curtinhas, não mais do que três horas de voo para São Paulo, Montevidéu e, tudo indica, Santiago.
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