Em último dia no Brasil, Marreta distribui alimentos para famílias da Cidade de Deus e analisa luta contra Glover Teixeira
De malas prontas para a Flórida (EUA), onde vai morar de forma definitiva, Thiago Marreta distribui alimentos para famílias da Cidade de Deus, comunidade onde nasceu e foi criado
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De malas prontas para a Flórida (EUA), para onde se muda definitivamente nesta quinta-feira (9), Thiago Marreta se despediu da Cidade de Deus da melhor forma possível: ajudando famílias carentes da comunidade onde nasceu e foi criado. Em parceria com Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil e MMA Social, o meio-pesado do UFC distribuiu 600 kg de alimentos entre os moradores locais na última quarta-feira (8).
- A gente já tem costume de fazer ações no CT CDD Thiago Marreta, agora tivemos essa ação muito bem-vinda do MMA Social e da LBV, que vem ajudando várias comunidades no Rio de Janeiro, e chegaram aqui na Cidade de Deus também, no nosso projeto social, e está sendo de grande valia para toda a comunidade - destacou o lutador.
Nomeado S.O.S Calamidade, o trabalho feito pelas instituições supracitadas durante a pandemia já distribuiu mais de 600 toneladas de mantimentos – entre alimentos e produtos de limpeza – a famílias carentes de todos os estados do país. No Rio de Janeiro, uma nova parceria com a rede hoteleira bUP Hotels, que detém Novotel, Mercure, Hotel Ibis Copacabana 2 e Ibis Budget Hotel, destinou enxovais de roupas de cama aos assistidos.
Sem lutar desde julho do ano passado, quando duelou por cinco rounds contra Jon Jones, Thiago Marreta retorna ao octógono no dia 12 de setembro diante de Glover Teixeira, que vem de uma incrível sequência de quatro vitórias. Embora não seja a luta dos sonhos do atleta da American Top Team, ele explicou o motivo de ter aceitado o desafio e fez questão de destacar o alto nível do compatriota.
- A vontade era uma revanche com o Jones ou até mesmo o cinturão interino contra o Dominick Reyes. Mas o UFC está com essa situação indefinida sobre o Jones, o que vai fazer… e estou há mais de um ano parado, já recuperado e com fome de lutar. Sempre fui um cara muito ativo, não gosto de ficar parado e a gente se colocou à disposição para lutar. Daí veio a pergunta do UFC, se eu lutaria com o Glover. E o Glover, depois da luta do Anthony Smith, ele mencionou meu nome, falou que lutaria comigo e eu acho que por esse motivo o UFC me ofereceu esta luta. De pronto eu respondi que sim. A gente é profissional. Tenho muito respeito pelo Glover, não só como lutador, mas como pessoa. Mas, da mesma maneira que ele pensa, eu também penso. A gente vai lá e fazer nosso trabalho - afirmou.
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