Liga de Basquete Feminino terá onze equipes na temporada de 2019
Principal torneio de basquete feminino aumenta o número de participantes pelo segundo ano consecutivo, com terá estreantes e um representante do Rio de Janeiro após oito anos<br>
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A Liga de Basquete Feminino (LBF) aumentou o número de participantes pelo segundo ano consecutivo para a temporada de 2019. O principal torneio de basquete feminino do Brasil contará com onze equipes: oito que disputaram a última temporada e três novos participantes.
Ao todo, são cinco estados e três regiões representadas. O calendário de jogos da nona edição da LBF será divulgado em janeiro. A principal novidade é a chegada da LSB-RJ, que recoloca o Rio de Janeiro no cenário nacional da modalidade após oito anos. Os outros dois novatos são Pró-Esporte/Sorocaba-SP e SESI Araraquara-SP. Completam a lista de participantes BAX Catanduva-SP, Blumenau-SC, Ituano-SP, Sampaio Basquete-MA, Santo André/Apaba-SP, São Bernardo/Brazolin/Unip-SP, Uninassau-PE e o atual campeão, Vera Cruz Campinas-SP.
O crescimento da Liga se deve ao planejamento iniciado em maio de 2017, com a gestão de Ricardo Molina. A LBF ofereceu aos filiados um calendário definido com grande antecedência, além de subsídios para a disputa do torneio.
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A edição 2018 teve maior visibilidade pela transmissão de todas as partidas da fase inicial e playoffs pela WEB, o que será mantido para 2019. Também estão confirmadas transmissões semanais em TV aberta, após 20 anos de ausência. A fase final estará na grade do canal SporTV.
– Nossa gestão gosta de ousadia, inovação e vamos procurar inovar sempre. Além da qualidade dos jogos, já temos um crescimento do número de equipes e estamos agregando novas praças à competição. Essas novas equipes estarão na Liga por acreditarem neste novo trabalho e por enxergarem que o Basquete Feminino volta a gerar interesse e transmitir credibilidade. Acredito muito que as equipes também serão ousadas nas contratações, já que para 2019 estamos custeando além de arbitragem, as passagens aéreas das equipes, reduzindo muito os custos das equipes com a estrutura para disputa da competição – prevê Molina.
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