Palmeiras renovará com a Crefisa e pode receber R$ 400 mi em três anos
Valor é relativo aos três anos do contrato, contando o acordo para estampar as marcas, luvas, a colaboração no pagamento de salário de atletas e bônus por títulos conquistados
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O Palmeiras está em vias de renovar o contrato com a Crefisa e Faculdade das Américas até o fim de 2021. Este é o prazo do mandato de Maurício Galiotte, e durante os três anos o clube pode arrecadar perto de R$ 400 milhões com as empresas. Este é considerado por pessoas no clube o maior acordo de patrocínio de futebol no continente.
Para chegar nos R$ 400 milhões, são levados em conta o acordo para estampar as marcas no uniforme alviverde, auxílio no pagamento de salários de atletas (como são os casos com Lucas Lima e Borja), premiação por títulos e classificação para a Libertadores. Além disso, haverá luvas para o Palmeiras pela primeira vez - o valor a ser recebido no ato da assinatura ainda não foi confirmado pela reportagem.
O contrato antigo entre Palmeiras, Crefisa e FAM era válido até o dia 31 de dezembro de 2018, mas há uma cláusula que abre a possibilidade de negociar a renovação ao longo do mês seguinte. A tendência é de que seja assinado o novo vínculo até o dia 31 deste mês.
A nova linha de uniformes, confeccionada pela Puma, já conta com as marcas da Crefisa e FAM. Leila Pereira, conselheira e dona das duas empresas, segue em suas redes sociais tratando o Palmeiras como um parceiro. Foi em sua página, inclusive, a divulgação da primeira imagem de Ricardo Goulart com a camisa alviverde.
Apesar da boa relação entre o presidente Maurício Galiotte e Leila Pereira, inclusive na política, a renovação não saiu logo em dezembro por conta da proposta da Blackstar. A conselheira preferiu esperar o clube ouvir a oferta, que no fim mostrou-se fraudulenta, para depois retomar as negociações.
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