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Nuzman minimiza estragos na Marina da Glória com a ressaca do mar: ‘São coisas que acontecem’

Fortes ondas nos últimos dias estragaram estrutura da vela e atingiram central de transmissões em Copacabana

Nuzman e Paes
imagem cameraEduardo Paes e Carlos Arthur Nuzman acompanham cerimônia na Vila (Foto: Alexandre Loureiro/Exemplus/COB)
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Lance!
Enviados Especiais ao Rio de Janeiro (RJ)
Dia 31/07/2016
15:30
Atualizado em 31/07/2016
16:11

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Após os problemas na Vila Olímpica e com a proximidade maior para início dos Jogos Rio-2016 na sexta-feira, dia 5, as preocupações agora começam a se virar para os locais de competições. E neste fim de semana, foi a ressaca do mar que causou alguns imprevistos: como danificar a rampa de competições da vela na Marina da Glória ou atingir um estúdio montado na praia de Copacabana.

Mesmo assim, isso parece não ter sido um motivo de preocupação tão grande para o presidente do Comitê Organizador da Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman.

- A Vila foi, e sempre será, um questionamento sobre alguns pontos. Os ajustes estão sendo feitos. São coisas que acontecem. Ninguém consegue controlar a natureza. Muitas vezes, quando se fala da Marina, se esquece que as competições de vela não acontecem, às vezes, porque não se tem vento. Então, é uma coisa da natureza, isso está sendo reparado e faz parte do conjunto de coisas que nós temos pela frente de organização – afirmou Nuzman durante a cerimônia de boas-vindas à delegação brasileira na Vila Olímpica, neste domingo.

O reparo na Marina da Glória, segundo o dirigente, já está sendo feito. Mas ainda não há uma data para o conserto acabar.

- Não existe uma questão de prazo. Todos os Jogos Olímpicos têm seus problemas, precisam ser ajustadas uma série de coisas, principalmente aquelas oriundas da natureza. A mesma coisa a vela não ter vento ou competição, tem de adiar. Isso acontece – avaliou o presidente do Comitê Rio-2016.

Presente na cerimônia na Vila, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes também comentou a situação. E manteve um discurso parecido com o do Nuzman.

- A gente sempre contou com a possibilidade de ter ressaca no mar. É uma época de ressaca. Contra isso, não tem nada a fazer. São problemas que podem acontecer. Graças a Deus, ocorreu a cinco, seis dias dos Jogos. Vamos conseguir recuperar, refazer. Vai ficar direitinho – comentou Paes.

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