Santos já pensa até em linha exclusiva de Robinho na Kappa
Antes de conseguir repatriar o Rei do Drible, Peixe quer ter linha de acessórios personalizados com o nome de Robinho fabricados pela italiana Kappa
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Enquanto aguarda uma resposta de Robinho, o Santos pensa em diversas ações para que a volta do camisa 7 à Vila Belmiro seja feita com sucesso. Caso realize seu "sonho de uma noite de verão", como diz o presidente Modesto Roma Júnior ao se referir à volta do Rei do Drible, o clube quer lançar uma linha de produtos exclusivos de seu ídolo junto à italiana Kappa.
A ideia é ter produtos como camisas de algodão, faixas e outros acessórios que possam ter alguma ligação com o camisa 7 e aproveitar o embalo do lançamento do novo uniforme no fim de janeiro.
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Neste caso, a diretoria santista teria que negociar com os representantes do jogador, já que o próprio Robinho teria participação no lucro obtido com a venda dos acessórios.
Quando retornou ao Peixe em 2014, Robinho teve direito em seu contrato a valores relativos à parte do aumento de sócios, venda de ingresso e de camisa após a sua chegada, em julho daquele ano.
Antes de sair, já em 2015, o camisa 7 ficou, assim como todo o elenco, sem receber salário por alguns meses, incluindo os direitos de imagem, maior parte de seus recebíveis, na época, próximos de R$ 800 mil.
COMO FUNCIONA A PARCERIA
Nos bastidores, o Santos tem um acerto com uma empresa brasileira que aceita pagar R$ 400 mil mensais a Robinho. Em troca, o camisa 7 será uma espécie de garoto-propaganda dessa marca, que não ficará estampada no uniforme do Peixe. Para liquidar a contratação, o clube aguarda uma resposta da representante do jogador, que anteriormente acenou positivamente a um salário de R$ 600 mil mensais.
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