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Santos promove Assembleia Geral para adequação ao Profut

Sócios Black, Gold e Silver poderão votar no evento, que será realizado no próximo dia 19 de outubro, na Vila Belmiro. A votação acontecerá das 10h às 18h

Marcelo Teixeira - Santos
imagem cameraMarcelo Teixeira e conselheiros do Santos compareceram no CT para explicar Assembleia (Foto: Ivan Storti/Santos)
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Lance!
Santos (SP)
Dia 11/10/2019
10:19
Atualizado em 11/10/2019
11:25

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Para adequação ao Profut (Programa de Modernização da Gestão de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro), o Santos vai convocar uma Assembleia Geral no próximo dia 19, na Vila Belmiro.

O presidente do Conselho Deliberativo do Santos, Marcelo Teixeira, concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira, no CT Rei Pelé, para explicar os próximos passos. A votação na Vila acontecerá das 10h às 18h.

- O Santos tinha um compromisso e desde 2017 vinha tendo a responsabilidade de adaptar seu estatuto. Queríamos uma mudança para ampliar não apenas as adaptações exigidas, mas queríamos mudar como um todo. Não estaremos votando as mudanças faladas anteriormente, somente as exigências do Profut. O Santos precisa adaptar. Não estamos fazendo nada que não esteja previsto em lei. Fizemos essas adaptações, e o plenário do Conselho aprovou com unanimidade. Diante da necessidade, o Santos dará um passo importante para que a gente tenha um estatuto moderno, onde a gente não esteja só preocupado em punir gestões. Pretendemos estar regrados de acordo com a legislação - explicou Marcelo Teixeira. 

Os sócios Black, Gold e Silver poderão votar na Assembleia. Para isso, eles precisam ser maiores de 18 anos e com mais de um ano de filiação contando a partir da data da votação. Matrículas de 80001 a 80059 não votam, já que são donos de camarote. Matrículas de 90000 a 90068 não votam, por tratarem-se de donos de cadeira vitalícia. 

- A inclusão dos artigos que foram modificados é uma adequação à lei que prevê punições para uma gestão temerária, afastamento de presidente e vice, além de conselho gestor, que serão responsabilizados por uma gestão temerária, e podem ser excluídos. O orçamento deve ser respeitado, com o conselho aprovando ou não as decisões. O Conselho Fiscal é um órgão que passará a ter uma autonomia de fiscalização para sugerir as condições da apuração de gestão temerária - concluiu o conselheiro Rodrigo Lyra.

* Sob supervisão de Vinícius Perazzini 

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