Dirigente do Bahia faz alerta sobre proposta de compra da SAF: ‘Não há dinheiro infinito’
Vitor Ferraz pontuou que aplicação financeira do Grupo City não pode ser vista como solução imediata
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O clima no Bahia é de empolgação pela proximidade da realizações de duas assembleias, no próximo sábado (3), onde a expectativa é de sacramentar a aceitação da proposta do Grupo City para adquirir 90% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) que irá gerenciar o Esquadrão.
Porém, o Vice-presidente do clube de Salvador, Vitor Ferraz, tratou da acalmar os ânimos ao afirmar em entrevista para a 'Rádio Sociedade' que a aceitação e implementação das iniciativas programadas na proposta não devem trazer resultado imediato para o Bahia.
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Na avaliação feita pelo VP do Esquadrão, o projeto estabelecido por ambas as partes que envolve a aplicação de R$ 1 bilhão no espaço de 15 anos é de desenvolver um trabalho onde os impactos positivos mais notórios devem aparecer a médio e longo prazo.
Apesar do tom inicialmente cauteloso, Vitor Ferraz fez questão de ressaltar que existe convicção dentro do clube de que, com a aceitação da proposta por parte dos sócios-torcedores que tem direito a voto, a realidade será de aliança com um conglomerado esportivo de renome internacional e com competência atestada em diferentes continentes.
- Não há mágica. Não é dinheiro infinito (...). O trabalho é de médio a longo prazo. Temos a demonstração muito firme de que não seremos fruto de um experimento. Caso seja aprovada a SAF, o Bahia vai ser o 13° clube de um grupo que tem muitos resultados para oferecer (...). A gente vai fazer parte de um grupo, caso seja a decisão dos sócios, que tem muito trabalho em diversos países, em todos os continentes, para demonstrar de maneira muito firme qual a capacidade que eles tem - detalhou.
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