Luiz Gustavo Bichara é o novo colunista de Fórmula 1 do LANCE!
No dia seguinte a cada GP, leitor terá acesso a coluna especializada na principal categoria do automobilismo mundial
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No próximo domingo (20), será dada a largada para a nova temporada da Fórmula 1 com a disputa do GP do Bahrein. Neste ano, além do noticiário completo da categoria oferecido pelo LANCE! em parceria com o site Grande Prêmio, o leitor terá acesso a uma coluna especializada no assunto. De autoria de Luiz Gustavo Bichara, ela irá ao ar toda segunda-feira seguinte às provas.
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Luiz Gustavo Bichara é carioca, tem 46 anos e é apaixonado por F-1 desde cedo, mais precisamente 1983, quando assistiu ao lado de seu pai na arquibancada de Jacarepaguá a uma icônica vitória de Nelson Piquet - aquela em que o piloto brasileiro passou mal e desmaiou no pódio. Na época, era necessário chegar ao circuito carioca às seis da manhã, passar o dia com a merenda trazida de casa e com chance zero de sair sequer para ir ao banheiro.
Como advogado militante, até hoje carrega um sentimento insuperável de injustiça pela desclassificação que deu a vitória ao argentino Carlos Reutmann e desolou a torcida brasileira naquele dia. Um sentimento que só não é menor que aquele causado pela vitória que Prost roubou de Senna em Mônaco em 1984. Mas essa é uma outra história...
Com toda uma geração, teve a alegria de assistir às glórias de Piquet e Senna. Guarda como um dos momentos mágicos da sua vida a invasão de Interlagos em 1993, quando o público tomou a pista e tirou Senna do carro “nos braços do povo”.
Tem também outras vivas lembrança de Interlagos, seguramente nenhuma tão triste quanto a ultrapassagem de Hamilton em cima de Timo Glock, revogando o título de campeão mundial que Massa teve por 38 segundos.
Quis o destino também que Luiz Gustavo estivesse presente na 101ª e última vitória de um brasileiro na F1, quando Rubinho levou a Brawn ao primeiro lugar em Monza 2010.
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Finda essa era de ouro brasileira na F-1, Bichara seguiu acompanhando compulsivamente o esporte – mesmo na época das vacas magras, onde até a transmissão do pódio era negada aos fãs da categoria.
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