Ucranianos jogam duro e Flu tenta diminuir pedida por Diego Souza
Dono dos direitos econômicos do jogador, Metalist não aceita mais emprestar o meia e Tricolor tem a concorrência do Sport, que pretende renovar o contrato
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O Fluminense segue em busca de um camisa 10 para a próxima temporada e está concentrado em trazer Diego Souza, do Sport, mas vem encontrando grande resistência com os dirigentes do Metalist (UCR), dono dos direitos econômicos do jogador. Com dificuldades financeiras, o Tricolor vem esbarrando na alta pedida pelos ucranianos e vem tentando reduzir esses valores na negociação.
A primeira tentativa tricolor, assim como a do Sport, que busca a permanência do meia para a próxima temporada, foi obter o jogador por um ano via empréstimo. Como o contrato de Diego Souza com o Metalist vai até junho de 2017, os ucranianos não aceitam o negociar desta maneira. Para tirá-lo de lá, só com compensação financeira. O problema é que os valores ainda são considerados altos pela diretoria tricolor.
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Pesa a favor do Fluminense nesta negociação a boa relação do vice-presidente de futebol, Mário Bittencourt, e do diretor executivo, Fernando Simone, com o empresário de Diego Souza, Eduardo Uram. É ele quem vem tocando as conversas com o Metalist em busca de um acordo que favoreça o meia. A ideia do agente é conseguir fazer com que o meia seja liberado pelos ucranianos, mesmo que com uma compensação financeira e faça um novo contrato longo.
O que pesa contra Diego Souza neste caso é que o jogador já está com 30 anos. É difícil um clube fazer um investimento forte em um jogador dessa idade. Mas a vontade do Fluminense em contar com o meia é grande e se as partes chegarem a um denominador comum, o negócio deve ser feito. No entanto, com os números atuais pedidos pelos ucranianos, para o Tricolor não tem negócio.
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.
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