A temporada de 2024 da Fórmula 1 vai começar no sábado (2), no Bahrein. São dez equipes na disputa pelo título de construtores e, pela primeira vez na categoria, o grid segue inalterado: todos os pilotos que correram em 2023 continuam em 2024. Mas quanto custa para uma equipe nova entrar na F1?

 A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) exige o pagamento de US$ 200 milhões, ou quase R$ 1 bilhão, a todos os novos participantes que quiserem entrar na F1 como construtores de pleno direito.

Em fevereiro de 2023, a FIA abriu inscrições para receber uma ou duas novas equipes na categoria em um futuro próximo, mas rejeitou três pedidos: das equipes de Fórmula 2 Hitech e Rodin Carlin e da start-up asiática LKYSUNZ.  A Andretti Global - cuja oferta é apoiada pela marca Cadillac, da General Motors - é o único concorrente restante. As informações são do site "Motorsport".

A taxa, conhecida como "fundo anti-diluição", tem como objetivo compensar as equipes que já estão na categoria pela perda de receita em razão da redução do valor da redistribuição dos bônus devido à entrada de mais um construtor. Há equipes, inclusive, que já defendem o aumento do valor da taxa para US$ 600 milhões (quase R$ 3 bilhões).

A LKYSUNZ chegou a anunciar a intenção de pagar essa quantia em vez dos US$ 200 milhões exigidos atualmente para entrar na F1 em 2026.

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